Hoje, 5 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Ambiente. A Royal Canin obteve a certificação de neutralidade carbónica com o seu programa de crescimento de gatinhos e cachorros e avança para o seu objetivo de alcançar uma pegada neutra de carbono em todos os seus produtos até final de 2025.
A Royal Canin obteve a certificação internacional independente PAS 2060 de neutralidade carbónica dos produtos do seu programa de crescimento, com mais de 50 referências que cobrem as necessidades nutricionais dos gatinhos e cachorros até à idade adulta. Esta neutralidade carbónica foi certificada pela SCS Global Services, em conformidade com a norma PAS 2060, reconhecida mundialmente.
A obtenção desta certificação representa mais um marco no caminho para a concretização de um dos principais compromissos ambientais da Royal Canin: alcançar uma pegada neutra de carbono, para todos os seus produtos, até final de 2025.
“A nossa prioridade é reduzir as emissões do nosso negócio para alcançar uma pegada neutra de carbono para todos os nossos produtos até 2025, contribuindo simultaneamente para a sustentabilidade do planeta como um todo. Conseguir esta primeira gama neutra tem sido uma aprendizagem e uma viagem com os nossos colaboradores, tanto internos como externos, desde o desenvolvimento do produto e seleção de matérias-primas até ao fabrico e distribuição. Estamos empenhados na inovação contínua, em parcerias-chave e em investimentos estratégicos para ajudar os tutores de animais de companhia a cuidar dos seus animais com os nossos alimentos, mas também do ambiente”, afirma Maria Ángeles Toscano, Diretora de Corporate Affairs da Royal Canin.
A empresa monitoriza as emissões de gases com efeito de estufa desde a fase de criação e formulação, passando pela embalagem, até ao momento em que o gato ou cão ingere o alimento.
Apenas 5% das emissões provém das fábricas e escritórios, enquanto 65% provém das matérias-primas e o restante do embalamento, distribuição e logística.
Para atingir o seu objetivo de obter a certificação de neutralidade carbónica para todos os seus produtos até final de 2025, a Royal Canin está a trabalhar em várias frentes:
1. Transição progressiva para a utilização de energias renováveis. Em 2022, as energias limpas já cobriam 73% das necessidades de eletricidade nas unidades de produção. O objetivo é atingir 100% das fábricas e escritórios com energias renováveis até 2040.
2. Fórmulas com uma pegada de carbono otimizada. A empresa conhece a pegada de carbono das matérias-primas utilizadas em cada alimento, o que lhe permite reformulá-los em função do seu impacto ambiental. Esta mudança é possível graças à sua abordagem científica baseada em nutrientes.
3. Procura de ingredientes mais amigos do ambiente. Reforçar a atenção dada aos nutrientes e optar por nutrientes de origem mais sustentável para reduzir a pegada de carbono, reformulando os seus produtos. Isto inclui a mudança para fontes de proteína mais sustentáveis e ingredientes menos intensivos em carbono. Além disso, em vários mercados, trabalhamos diretamente com agricultores para ajudar a evitar a desflorestação e promover práticas agrícolas regenerativas e mais amigas do ambiente.
4. Otimização da logística. A empresa está envolvida em vários projetos para encontrar soluções que otimizem os seus processos logísticos, colaborando ativamente com a sua rede de fornecedores.
5. Créditos de carbono. Paralelamente a todas as medidas que está a tomar para reduzir as suas emissões, a empresa está a utilizar, a curto prazo, este mecanismo internacional que permite às empresas e aos países compensar as emissões residuais mais difíceis de evitar, em conformidade com as normas do SBTi Net Zero Foundations.
O compromisso da Royal Canin faz parte do plano Sustainable in a Generation (SIG) da Mars, que tem como objetivo atingir zero emissões de gases com efeito de estufa em toda a cadeia de valor até 2050.