A zooarqueogenética permite-nos, cada vez com mais acuidade, interpretar e conhecer a origem e as trajetórias evolutivas das espécies animais. O cão, que sempre acompanhou o Homem, acaba também por ser um modelo para melhor se conhecer a nossa própria espécie e nossa história.
Durante este Café com Ciência, além das investigadoras responsáveis pelo projeto “No encalce das origens e evolução do cão na Ibéria e no Magrebe”, Ana Elisabete Pires e Catarina Ginja, vão estar presentes as realizadoras Inês Carrilho e Maria Vieira, que elaboraram uma curta-metragem de animação ilustrada sobre um cão pré-histórico.
Este cão – O Cão de Muge –, cujo esqueleto quase completo data de há 7.600 anos, é, até à data, o mais antigo da Península Ibérica. A sua descoberta no séc XIX veio trazer à luz várias questões sobre a domesticação do cão que serão exploradas neste Café com Ciência.
Será a manhã dos quatro C’s: Conversa, Ciência, Cinema e Café!
Acesso gratuito
Entrada pela Rua Bartolomeu Velho, 141
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