9 Dicas para integrar um cachorro na sua família

No dia 15 de maio celebra-se o “Dia Internacional da Família”! Está comprovado que a convivência com animais de estimação é benéfica tanto para crianças como para adultos e estes são cada vez mais encarados como membros da família.

Como verdadeiros membros da família que são, os cachorrinhos e gatinhos necessitam de cuidados e de que a família se prepare para o integrar, de forma a que as suas primeiras experiências no novo lar, que terão impacto na sua evolução, corram o melhor possível.

Para ajudar as pessoas que desejam acolher um animal de estimação, a Royal Canin revela um guia com informações essenciais para bem integrar um cão na família:

1. Antes de receber um cão na sua casa deve garantir que tem um bebedouro, um comedouro, brinquedos, uma caixa transportadora ou cinto de segurança, e uma caminha tranquila onde possa descansar. Precisará ainda de uma coleira ou peitoral, bem como trela e sacos de higiene, para que o possa levar à rua a passear;

2. Para ajudar o cão a lidar com o stress da mudança de casa designe uma área tranquila para ele passar os primeiros dias e tente estar o máximo de tempo possível com ele, para que se habitue a si e para que possam explorar a nova casa juntos;

3. De forma a tornar a sua casa segura para um novo cão e evitar potenciais acidentes, deve garantir que as janelas e as varandas têm uma rede pela qual o animal não conseguirá passar e que não existem coisas perigosas (como detergentes e outros tóxicos ou mesmo certas plantas) ao acesso do animal;

4. É importante levar o cachorrinho o quanto antes ao médico veterinário, para que faça o primeiro check-up, colocação de chip de identificação, vacinação e desparasitação; se for um cão adulto o médico veterinário vai avaliar o seu estado de saúde e recomendar um esquema vacinal e de desparasitações internas e externas apropriado à zona onde vive e ao estilo de vida que terá;

5. Um cachorrinho em crescimento precisa de uma dieta específica e adaptada, que lhe proporcione os nutrientes vitais para um crescimento saudável. E também os animais adultos devem ter acesso à melhor alimentação possível. Ninguém melhor do que o médico veterinário para ajudar os tutores a escolher o alimento ideal para o cão, adaptado às suas necessidades (idade, tamanho, raça, especificidades de saúde) e à respetiva etapa da vida em que se encontra;

6. Para controlar as ânsias de comer que os cães têm desde cachorrinhos, deve impor rotinas, alimentando-os três vezes por dia, pelo menos até aos seis meses de idade, e depois duas vezes por dia, respeitando sempre os mesmos horários e a dose total diária recomendada de alimento.

7. Pode escolher dar fórmulas secas ou húmidas do alimento que escolheu ou optar pelo mixfeeding (alimentação mista), combinando ambas, de forma a dar-lhe mais variedade de texturas e sabores, bem como proporcionar uma maior hidratação. Nas primeiras semanas de vida, o alimento húmido (que deve ser descartado ao fim de uma hora na taça) vai ajudar o animal e fazer a transição dos líquidos para sólidos e poderá ir fazendo a introdução do alimento seco aos poucos, podendo manter a alimentação mista ao longo da vida, indo sempre adaptando o alimento às necessidades do animal em cada etapa da sua vida;

8. Deve estabelecer desde cedo horários fixos para as refeições (diferentes dos horários a que as pessoas da família comem), para passear e dormir, bem como ser firme quando o tenta ensinar e estabelecer regras. Estará a ajudar o cachorrinho, ou mesmo o cão adulto, a sentir-se mais seguro e menos ansioso;

9. Todos os animais de estimação, independentemente da espécie ou raça, precisam de exercício físico na promoção do seu bem-estar e saúde. O cão deve dar pelo menos dois passeios pelo dia, tentando também incluir brincadeiras com bolas, por exemplo, na rotina de atividade física.