Embora o país de origem definido pela Federação Cinológica Internacional (FCI) seja França, a origem da raça Petit Chien Lion ou Pequeno Cão Leão tem várias teorias.
Uma das teorias da origem do Löwchen diz que a raça é originária do que hoje é a Alemanha, França e Bélgica com ligações a raças que podem ter estado nas fundações do Caniche.
Outra teoria defende que o Löwchen tem origam na área do Mediterrâneo e está diretamente relacionado com as raça do tipo Bichon. A terceira conjuntura diz que este tem origem na Rússia e mesmo do Tibete.
Independentemente de sua origem, sabe-se que há mais de 400 anos que o Löwchen é uma raça definida.
São encontrados em obras de arte alemãs do século XVI exemplares semelhantes ao Löwchen, que levam a pensar que a sua origem é provavelmente alemã. Em uma pintura da Duquesa de Alba, Francisco de Goya retratou um cão muito semelhante à raça.
Na Catedral de Amiens, em França, cuja construção remonta ao século XVIII, pode-se observar, gravado em mármore, dois Löwchen que representam perfeitamente a raça.

“Lowchen By A Fountain,” an oil painting by Jan Wyck, Dutch Baroque Era Painter
Foi uma raça extremamente apreciada pela corte Francesa, por ser animado e esperto, sendo uma das companhias preferidas das damas da corte na Europa na pré-renascença.
Após a II Guerra Mundial a raça foi “salva” com o esforço de Madame Madelaine Bennert, uma entusiasta da raça, que resgatou alguns dos últimos Löwchen. Os cães do seu canil estão na origem de quase todas as linhas atuais.
Em 1960 esteve no livro do Guinness World Records, como a raça mais rara do mundo.
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